O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, estima que em 2011 serão gerados cerca de 3 milhões de empregos formais, mais um recorde. Nem a perspectiva de alta do juro básico Selic, na reunião de amanhã, pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ou o arrocho fiscal prometido pelo Palácio do Planalto, tiram a já tradicional expectativa positiva do ministro pedetista.
“O efeito será muito pequeno, porque a economia é muito dinâmica. Pode ter aperto para alguns setores, mas há melhoria para outros, como o mercado internacional se recuperando e abrindo boas chances para a balança comercial do país”, disse o ministro. Boa parte dos analistas aponta que os diretores do Banco Central devem subir a Selic dos 10,75% atuais para 11,25% ao ano.
O ajuste fiscal, cujo corte orçamentário deve ser divulgado em 7 de fevereiro, conforme informou Lupi, também não deve ter efeitos fortes sobre o mercado de trabalho.
“A orientação que recebemos, até agora, é buscar cortar custeio. Os cortes não serão em investimentos, ou seja, não afeta o emprego”, disse o ministro.
Assim como nos últimos cinco anos, a área de serviços deve liderar a geração do emprego este ano, além do comércio e da construção civil, disse o ministro, lembrando obras e projetos de infraestrutura em curso para a Copa do Mundo de Futebol 2014 e a Olimpíada em 2016.
Em 2010, o setor de serviços gerou cerca de 40% dos empregos celetistas, seguido pelo comércio com aproximadamente 23,7%; indústria de transformação com cerca de 21% e o restante pela construção civil. O agronegócio ficou negativo em cerca de 0,1% do valor total.
“O efeito será muito pequeno, porque a economia é muito dinâmica. Pode ter aperto para alguns setores, mas há melhoria para outros, como o mercado internacional se recuperando e abrindo boas chances para a balança comercial do país”, disse o ministro. Boa parte dos analistas aponta que os diretores do Banco Central devem subir a Selic dos 10,75% atuais para 11,25% ao ano.
O ajuste fiscal, cujo corte orçamentário deve ser divulgado em 7 de fevereiro, conforme informou Lupi, também não deve ter efeitos fortes sobre o mercado de trabalho.
“A orientação que recebemos, até agora, é buscar cortar custeio. Os cortes não serão em investimentos, ou seja, não afeta o emprego”, disse o ministro.
Assim como nos últimos cinco anos, a área de serviços deve liderar a geração do emprego este ano, além do comércio e da construção civil, disse o ministro, lembrando obras e projetos de infraestrutura em curso para a Copa do Mundo de Futebol 2014 e a Olimpíada em 2016.
Em 2010, o setor de serviços gerou cerca de 40% dos empregos celetistas, seguido pelo comércio com aproximadamente 23,7%; indústria de transformação com cerca de 21% e o restante pela construção civil. O agronegócio ficou negativo em cerca de 0,1% do valor total.
Valor Online
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